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Archive for the ‘Sociedade’ Category

Vai de férias e não voltes!

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O massacre recente na Noruega voltou a introduzir pela milésima vez o tema do porte de arma. Ora, como seria de esperar surgiu a voz indignada da Esquerda representada por Francisco Louçã. Mais uma vez fomos brindados com moralismos e o choradinho sobre o controlo das armas. Nada de surpreendente pois a Esquerda em peso (PCP, BE, PS, PSD, CDS e tudo o resto) tem interesse em manter o controlo sobre o seu rebanho pois imagine-se que as ovelhas começam um dia a pensar que o seu pastor é um tirano e se unem contra ele. O cidadão comum é constantemente bombardeado com argumentos do medo para justificar o desarmamento da população e o policiamento e militarização estatais como meio de garantir a sua protecção, e como o medo é uma arma poderosa o debate intelectual fica estagnado.

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Boas Intencões

Diz o ditado que “cheio de boas intenções está o Inferno cheio”. Este ditado não é levado muito a sério pois se o fosse as pessoas seriam mais desconfiadas em relação aos seus governantes. Notícias como esta devem-nos fazer pensar nas nossas crenças ingénuas em dois sentidos: em primeiro lugar, julgar as pessoas pelos seus actos e não se deixar levar pela aparência angélica de alguns políticos e pela sua retórica de promessas irrealistas (principalmente mulheres); em segundo lugar, as boas intenções não fazem necessariamente boas políticas. Mas muito boa gente sabe disto e as restantes são apenas ingénuas ou pouco inteligentes nos seus raciocínios. Dentro do grupo das pessoas que sabem disto, pode-se afirmar que a maioria são intelectualmente desonestas que não querem saber da Verdade nem dos princípios morais universais, é-lhes conveniente defender teorias utilitárias que justificam todo o tipo de intervenções nas vidas dos outros para que daí possam recolher os devidos “benefícios”. E é por estas razões que a esmagadora maioria das pessoas tem o sistema que merece e que, muitas vezes, os faz provar do seu próprio veneno: a Democracia.

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Pedro Arroja explica bem neste post as caracteristicas que minam um debate racional:

“Factores que tornam impossível o debate racional de ideias:

-Falta de estudo prévio;
-Incapacidade de abstracção;
-Desfocalização (saltar do tópico para outro);
-Argumento ad hominem (pessoalizar o debate)
Excepcionalismo ou particularismo (argumentar com base em excepções ou casos particulares)”.

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1984

http://www.lewrockwell.com/blog/lewrw/archives/026489.html.

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A era do pensamento único. Por Filipe Faria.

“Dizem-nos que a culpa da crise é da desregulação dos mercados e da falta de intervenção estadual no sistema bancário. Esta versão simplificada vende mais jornais, mas na realidade oculta pormenores que não encaixam no puzzle: o que não é dito é que foi precisamente através da intervenção da reserva federal americana que os bancos começaram a correr riscos suicidas. Como? Para convencer os bancos a colocarem mais dinheiro no mercado, estes foram incentivados através da fixação artificial de taxas de juros ridiculamente baixas. De forma análoga, foi concedida a protecção sobre as reservas dos bancos de forma a que estes jogassem as suas reservas no mercado. A acção governamental foi determinante para que os bancos tivessem a liberdade de arriscarem na oferta de empréstimos de retorno impossível. Em condições normais de mercado onde a responsabilidade do risco recaísse apenas e só sobre os bancos, a ponderação seria outra. A protecção governamental oferecida aos bancos terminou com uma total ausência de freios. Ademais, é frequentemente omitido que este processo não começou com o famigerado George W. Bush. O fenómeno está em curso há vários mandatos e o presidente Bill Clinton, visto por muitos europeus como um modelo de virtude, não o inverteu.”

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O Estado tenta impedir que os indivíduos não sejam roubados roubando-os. Também protege os direitos individuais violando-os.

Justificação: o bem comum.

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Não se pode provar a existência de Deus. Mas também não se pode provar a sua não-existência. Logo, a posição mais coerente e imparcial é o agnósticismo porque não se inclina para nenhum dos lados encarando-os com cepticismo.

Nota: a fé não é um argumento.

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Um argumento muitas vezes usado pelos defensores do aborto é que o corpo de uma mulher é sua propriedade e, como tal, é livre de fazer o que quiser com ele. Este argumento costuma ser adornado com a relativização acerca do que é a vida humana. Ora, este argumento é falacioso. A problemática em volta deste argumento reside num conflito de direitos: o direito à vida e o direito de propriedade. Um raciocínio simples por analogia desmonta esta falácia. Por exemplo:

Se uma mulher tem direito a abortar porque o corpo é seu, então (caso não haja dúvidas de que o feto é uma vida humana) teremos de aceitar que uma mulher que esteja em sua casa (sua propriedade) possa maltratar uma criança (também sua propriedade) ou matá-la e escapar ilesa.

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Se existe coisa de mais comum numa discussão são conceitos mal definidos ou ambíguos, um destes conceitos é o da inteligência. De acordo com o teste QI europeu, o conceito de inteligência parece estar relacionado com a quantidade de conhecimentos e com a rapidez de raciocínios e não com a capacidade para se fazerem bons raciocínios. Este teste tal como grande parte dos testes de inteligência incorrem sempre (ou quase sempre) na mesma definição.

Será que não ocorre a alguém pensar que uma pessoa pode ser ignorante por não estar a par dos temas e ao mesmo tempo ter capacidade para fazer bons raciocínios? Ora, tal seria possível se a pessoa X que é ignorante no assunto W passase a estudar este mesmo assunto e demonstrasse que afinal com a aquisição de conhecimentos do assunto W a pessoa X seria bem mais inteligente do que alguém que tivesse a pontuação máxima no teste de QI europeu.

E como é que se pode descobrir que alguém é inteligente? Qual será a correcta definição? A resposta parece-me simples. Alguém é considerado inteligente quando faz bons raciocínios, ou seja, raciocínios coerentes, lógicos. O facto de alguém ter muitos conhecimentos não significa que faça bons raciocínios, apenas mostra que tal pessoa lê muito e que tem boa memória, não garante que tenha espírito crítico e raciocínio lógico.

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“Natalie Dylan, uma californiana de 22 anos, está a leiloar a sua primeira vez na Internet.
E parece que há um homem disposto a pagar uma quantia exorbitante pela primícia”. Ver aqui .

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Recomendo

livre e real

 destreza das dúvidas

Pedro Arroja Grupo Financeiro

Guerra Colonial

e ,ainda, para combater a crise Seychelles Offshores .

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Oferta de Portugal sobre Guantánamo destacada na imprensa estrangeira

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“Consenso em Ciência” por João Miranda no Diário de Notícias, 6-12-2008.

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“No próximo ano há três eleições e uma nova lei da paridade que obriga os partidos a incluir 33,3 por cento de mulheres nas suas listas de candidatos. As forças políticas ainda não sabem ao certo de quantas candidatas vão precisar, mas admitem que a tarefa não vai ser fácil. O maior problema são as autárquicas, em que podem ser necessárias mais de 19 mil candidatas, se se tiver como referência, por exemplo, a eleição de 1997, em que participaram 57 mil candidatos. Quem não cumprir a lei sofre sanções financeiras pesadas, que podem ir até ao corte de 50 por cento das subvenções estatais aos partidos.”

fonte: http://jornal.publico.clix.pt/, 2/12/2008.

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