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Archive for Abril, 2009

Feminists

http://www.fredoneverything.net/Rape.shtml

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1984

http://www.lewrockwell.com/blog/lewrw/archives/026489.html.

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A era do pensamento único. Por Filipe Faria.

“Dizem-nos que a culpa da crise é da desregulação dos mercados e da falta de intervenção estadual no sistema bancário. Esta versão simplificada vende mais jornais, mas na realidade oculta pormenores que não encaixam no puzzle: o que não é dito é que foi precisamente através da intervenção da reserva federal americana que os bancos começaram a correr riscos suicidas. Como? Para convencer os bancos a colocarem mais dinheiro no mercado, estes foram incentivados através da fixação artificial de taxas de juros ridiculamente baixas. De forma análoga, foi concedida a protecção sobre as reservas dos bancos de forma a que estes jogassem as suas reservas no mercado. A acção governamental foi determinante para que os bancos tivessem a liberdade de arriscarem na oferta de empréstimos de retorno impossível. Em condições normais de mercado onde a responsabilidade do risco recaísse apenas e só sobre os bancos, a ponderação seria outra. A protecção governamental oferecida aos bancos terminou com uma total ausência de freios. Ademais, é frequentemente omitido que este processo não começou com o famigerado George W. Bush. O fenómeno está em curso há vários mandatos e o presidente Bill Clinton, visto por muitos europeus como um modelo de virtude, não o inverteu.”

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25 de Novembro

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O Estado tenta impedir que os indivíduos não sejam roubados roubando-os. Também protege os direitos individuais violando-os.

Justificação: o bem comum.

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Não se pode provar a existência de Deus. Mas também não se pode provar a sua não-existência. Logo, a posição mais coerente e imparcial é o agnósticismo porque não se inclina para nenhum dos lados encarando-os com cepticismo.

Nota: a fé não é um argumento.

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Um argumento muitas vezes usado pelos defensores do aborto é que o corpo de uma mulher é sua propriedade e, como tal, é livre de fazer o que quiser com ele. Este argumento costuma ser adornado com a relativização acerca do que é a vida humana. Ora, este argumento é falacioso. A problemática em volta deste argumento reside num conflito de direitos: o direito à vida e o direito de propriedade. Um raciocínio simples por analogia desmonta esta falácia. Por exemplo:

Se uma mulher tem direito a abortar porque o corpo é seu, então (caso não haja dúvidas de que o feto é uma vida humana) teremos de aceitar que uma mulher que esteja em sua casa (sua propriedade) possa maltratar uma criança (também sua propriedade) ou matá-la e escapar ilesa.

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