Financiamento estatal dos atletas olímpicos.
Solução? Privatizar. E se os privados não pagarem, como é? Deixa de haver atletas portugueses nos jogos olímpicos.
Posted in Política, Portugal on Agosto 29, 2008| 1 Comment »
Financiamento estatal dos atletas olímpicos.
Solução? Privatizar. E se os privados não pagarem, como é? Deixa de haver atletas portugueses nos jogos olímpicos.
Posted in Feminismo, Política, Portugal on Agosto 29, 2008| 1 Comment »
Este artigo de Ana Gomes é muito instrutivo e mostra-nos que precisamos de mais feminismos, ou seja, mais igualdade entre sexos (leia-se nas entrelinhas mais poder para as mulheres imporem a sua agenda), mais políticas sociais (leia-se nas entrelinhas mais direitos positivos), mais sensibilidade (leia-se nas entrelinhas mais apologia da emocionalidade e da indignação), mais aposta na divinização do sector da educação (leia-se nas entrelinhas uma educação mais sensível e poética criando homens efeminados com ilusões de um mundo perfeito). Mais uma vez, vão tentar mostrar-nos que a coerência argumentativa não é tudo e que precisamos de políticas mais sensiveis (leia-se nas entrelinhas mais irracional).
Posted in Política, Portugal on Agosto 27, 2008| Leave a Comment »
Posted in Eleições nos E.U.A. 2008, Política on Agosto 26, 2008| Leave a Comment »
Posted in Eleições nos E.U.A. 2008, Política on Agosto 26, 2008| Leave a Comment »
Posted in Lógica, Política, Sociedade on Agosto 23, 2008| 3 Comments »
1. Os defensores de uma certa ideia de “sociedade justa” afirmam constantemente que num mercado livre os salários dos jogadores de fútebol, dos actores de cinema de hollywood, dos grandes empresários ou das prostitutas de luxo são injustos.
2. Mas os salários gordos resultam do livre investimento dos indivíduos, logo não pode ser injusto pois um mercado livre funciona de acordo com a lei imparcial/natural da oferta/procura.
3. Logo, uma sociedade justa é uma sociedade que não é livre. Logo, não faz sentido usar a palavra “liberdade” de acordo com o direito natural mas sim identificando-a com o direito positivo.
Posted in Lógica, Política, Sociedade on Agosto 22, 2008| 18 Comments »
Uma dedução lógica certeira do comentador Filipe Abrantes:
“- o Direito Natural é universal e diz o que é ou não Justo
– o que está nas constituições/jurisprudência/cógidos (Direito Positivo) é a imanência das circunstâncias e/ou vontade da maioria
– as circunstâncias e/ou a vontade da maioria são totalmente independentes daquilo que é Justo (relembro que as maiorias podem – e já o fizeram – votar a favor de governos e/ou leis racistas ou comunistas), logo do Direito Natural, e só raramente dele se aproximam nas suas normas
– segue-se que só por acaso haverá normas (Direito Positivo) coincidentes com princípios naturais sobre o que é Justo
– segue-se que só por acaso numa constituição haverá protecções sólidas contra violações do direito natural (mesmo na constituição US)”.
Posted in Personalidades, Sociedade on Agosto 21, 2008| Leave a Comment »
Pensadores influenciados pelos escritos de Immanuel Kant: Marx, Hegel, Habermas, Nietzsche, Schopenhauer, Schelling, Sartre.
Posted in Eleições nos E.U.A. 2008, Política on Agosto 21, 2008| Leave a Comment »
Posted in Lógica, Política on Agosto 20, 2008| 4 Comments »
1. Uma das razões apontadas (e frequentemente a mais criticada) para justificar a invasão do Iraque foi a existência de ADM.
2. Uma vez no Iraque não se encontraram as tais ADM, embora se saiba que já as tiveram e que foram financiadas pelos próprios americanos.
3. Não acharam as ADM, logo não existem.
A falácia deste raciocínio é muito simples: ignora explicações alternativas. O facto de não terem encontrado ADM não quer dizer que elas não existem ou que existiram, podem ter sido movimentadas para outro país ou podem mesmo já terem sido todas usadas. O facto é que não há maneira de sabermos se os americanos já sabiam que não haviam ADM no Iraque.
Posted in Política on Agosto 20, 2008| 1 Comment »
“While he described the concept of positive liberty, Isaiah Berlin argued that the unbridled pursuit of positive liberty could lead to a situation where the state forced upon people a certain way of life, because the state judged that it was the most rational course of action, and therefore, was what a person should desire, whether or not people actually did desire it.
Individualist philosopher David Kelley argues against positive liberty, saying that it requires that persons be guaranteed positive outcomes which often requires the coercion of others to provide it. Meaning, positive rights “impose on others positive obligations to which they did not consent and which cannot be traced to any voluntary act”. Kelley notes that positive liberty evolved out of economic and natural risks such as poverty and old age. Rising living standards contributed to a visible difference between those improving their life and those left behind. Economic progress increased population size and allowed many to live who otherwise would have died, including many who could now live into old age.
Kelley, among other critics of positive liberty, argues that positive liberty’s concept of coercion is also misapplied. Positive liberty attempts to correct ills from economic and natural risks, but Kelley argues that these do not constitute coercion. Kelley states, “Advocates of positive freedom have exploited [concepts of coercion and freedom], insisting that lack of a certain opportunity deprives a person of the freedom to choose that opportunity.” Kelley notes that a person’s inability to run a five-minute mile does not remove the person’s freedom to do so, it is simply a fact of nature, nor is one’s freedom restricted by a more limited menu at a dinner, or a woman’s refusal to accept a marriage proposal a limitation of the man’s freedom to marry her. Advocates of positive freedom also insist that threats to health require the provision of positive freedom, but critics assert that disease and old age are inevitable features of human life, not a restriction of freedom. Kelley notes that this concept of positive freedom is “a notion that makes sense only if we assume that individuals in some new sense “ought” to be able to choose their fates in complete disregard of the facts.” (http://en.wikipedia.org/wiki/Positive_liberty)
Posted in Política on Agosto 20, 2008| Leave a Comment »
“The concept of a natural right can be contrasted with the concept of a legal right: A natural right is one that is said to exist even when it is not enforced by the government or society, while a legal right is one created by the government or society for the benefit of its members. The question of which rights are natural and which are legal is an important one in philosophy and politics. Critics of the concept of natural rights argue that all human rights are legal rights, while proponents of the concept of natural rights say that documents like the American Declaration of Independence, and social contracts like the Constitution of the United States, demonstrate the usefulness of recognizing natural rights.” (http://en.wikipedia.org/wiki/Natural_rights)
Posted in Política, Sociedade on Agosto 20, 2008| 32 Comments »
Porque é que eu não tenho o direito positivo a ter a actriz porno brasileira Natália Lemos por 20euros à hora? Eu sei a resposta.
Podem dizer que dispôr dos serviços da Natália Lemos sem a sua vontade viola a liberdade individual da Natália Lemos mas o facto é que basicamente todos os direitos positivos violam a liberdade individual de outros indivíduos. Os direitos positivos violam a liberdade dos indivíduos que não querem ter educação gratuita, serviços de saúde gratuitos, financiamentos de óperas, teatro e filmes, etc. No fundo direitos positivos é a imposição de crenças que alguns indivíduos querem impostas aos que não concordam com elas. Um argumento típico destes indivíduos é usar o argumento democrático da vontade da maioria. Outro é usar a Carta da Declaração Universal dos Direitos do Homem como a nova Bíblia. Não questiones, obedece porque a Moral assim o dita.
Posted in Lógica, Política on Agosto 20, 2008| 16 Comments »
1. “A invasão do Iraque não foi um erro devido às suas consequências, mas devido às suas motivações.” – diz o Miguel Lopes.
2. Exteriormente não há maneira de saber quais as motivações dos outros pois não temos maneira de aceder ao seu pensamento.
3. Os únicos argumentos válidos para a discussão sobre a invasão do Iraque são dados concretos/objectivos.
4. Argumentos sobre motivações são argumentos inválidos porque não estão sujeitos a critérios objectivos.
Posted in Armas, Política, Sociedade on Agosto 17, 2008| Leave a Comment »
“Um agrupamento escolar do Norte do Texas vai deixar os professores trazerem armas para a sala de aulas já a partir do próximo ano lectivo, este mês. Os responsáveis dizem que a escola Harrold Independent, um campus algo isolado com 110 alunos de diferentes níveis de ensino, será a primeira em todo o país a adoptar tal medida.
A decisão, diz o director deste agrupamento escolar, visa proteger o staff e os alunos no caso de algum ataque ao campus. “Se alguma coisa acontecer aqui, prefiro telefonar aos pais a dizer-lhes que as suas crianças estão bem e que nós conseguimos protegê-las”, explicou David Thweatt, citado pelo site do jornal Fort Worth Star-Telegram. A comunidade de Harrold fica a 30 minutos de carro da esquadra de polícia mais próxima, argumenta. Thweatt não acredita que trazer armas para a escola – para além dos professores, os funcionários também vão poder fazê-lo – aumente os riscos de violência. “Os tiroteios nas escolas começaram quando Washington transformou as escolas em zonas livres de armas. Porque é que devemos apregoar que há um grupo de pessoas que não tem como se defender?”, questiona o responsável de Harrold.
Os professores que quiserem trazer as suas armas para as escolas têm de ter autorização para transportarem armas escondidas emitida pelo estado do Texas e terão de ser treinados para situações de crise.
Tiroteios recentes em escolas norte-americanas provocaram alguns apelos para os responsáveis escolares autorizarem estudantes e professores a usarem armas. O Congresso dos EUA proibiu as armas nas escolas de todo o país, mas o Supremo reverteu essa medida. Muitos estados proíbem – o Texas exige autorização das escolas.”
fonte: http://jornal.publico.clix.pt/ , 17/08/2008.