Em geral quando os críticos da Eutanásia ficam indignados com a possibilidade de alguém fazer do suicído um negócio demonstram uma total ignorância e falta de oportunidade de ajudar os outros e beneficiar de um mercado livre.
1. Quando alguém quer morrer e recorre a alguém que preste esse serviço fá-lo de livre vontade.
2. Se alguém de livre vontade quiser morrer tal não é impeditivo de diálogo e de persuassão de modo a evitar o suicídio.
3. Se alguém se quiser suicidar fá-lo-à de qualquer maneira mas se essa pessoa poder optar por uma morte mais rápida e menos dolorosa porque é que irá arriscar-se a uma tentativa de suicídio que se pode tornar dolorosa?
4. Se alguém não tiver coragem de se suicidar e quiser morrer pode sempre pagar a uma agência que lhe proporcione o serviço de forma mais rápida e indolor possível pois menos uns trocos na carteira não lhe farão mal tendo em conta o fim a atingir.
5. Não há motivo para se ficar indignado com argumentos do género “não é digno da pessoa humana alguém lucrar com a morte de outra pessoa” pois se alguém quiser morrer fá-lo-à de qualquer maneira com maior risco de uma tentativa de suicídio que pode correr mal. Deste modo, a pessoa que se quer suicidar sempre ajuda outra pessoa que quer viver pois ao retribuir-lhe financeiramente contribui para que os que fiquem continuem a lutar por melhores condições de vida.
6. Acaba-se uma vida inútil e depressiva e fomenta-se uma vida produtiva e mais feliz. A vida perpetua-se, uns vão e outros virão. A morte de uns ajudará outros. É o eterno retorno.