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Archive for 13 de Maio, 2008

Lavagem cerebral

A UMAR e a Comissão Promotora do Congresso Feminista 2008 organizam, durante o mês de Maio, um concurso de vídeos sob o tema “O Que é o Feminismo?”, para jovens entre os 14 e os 25 anos.” via blogue 5Dias.

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O handicap social é um ser humano com inúmeras desvantagens naturais e sociais.

1. O handicap social não é inteligente.

2. O handicap social não é bonito.

3. O handicap social não tem aptidão para empregos com orçamentos chorudos.

4. O handicap social fala sempre mal do capitalismo.

5. O handicap social está constantemente a queixar-se das desigualdades sociais e das discriminações raciais.

6. O handicap social está sempre a exigir ajuda ao Estado.

7. O handicap social espera que o emprego surja do nada.

8. O handicap social não tem força de vontade para tentar mudar o rumo da sua vida.

9. O handicap social nunca defende a liberdade.

10. O handicap social troca constantemente a argumentação pela indignação.

11. O handicap social vê nos outros os seus defeitos.

12. O handicap social é moralista.

13. O handicap social é dogmático.

14. O handicap social é idealista.

15. O handicap social faz sempre juízos de valor.

16. O handicap social promove o progressismo socialista.

17. O handicap social é o novo modelo do ser humano para o século XXI.

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1. Propensão para agradar à mulher que lhe atrai.

2. Tendência para o autoritarismo conservador.

3. Tendência para ceder às políticas sociais de boas intenções.

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1. Tendência para a emocionalidade e para o romantismo.

2. idealismo irracional.

3. Seguir políticas sociais de boas intenções.

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“Nos últimos meses, o preço dos bens alimentares tem vindo a aumentar nos mercados internacionais. Os responsáveis pelo Programa Alimentar Mundial consideram que está em curso um “tsunami silencioso” que penaliza os mais pobres. Este “tsunami silencioso” introduz uma dose de realidade na opinião pública ocidental.

As elites ocidentais olham para os problemas mundiais do ponto de vista dos muito ricos. A discussão pública é dominada por questões como o aquecimento global e os modos de vida ecológicos. Para responder a estas preocupações prioritárias, os governos ocidentais subsidiam a agricultura dita biológica e os biocombustíveis e penalizam as culturas geneticamente modificadas e a importação de alimentos.

A crise alimentar mundial mostra até que ponto estas políticas são superficiais e contraproducentes. A aposta na agricultura biológica desvia terrenos agrícolas para uma forma de agricultura menos produtiva. Os subsídios aos biocombustíveis desviam cereais da alimentação humana para a produção de combustíveis. Os subsídios à agricultura, o proteccionismo e a penalização dos transgénicos contribuem para a manutenção em actividade de empresas agrícolas ineficientes.

Os muito ricos não se sentem ameaçados por problemas básicos de sobrevivência e por isso tendem a preocupar-se com causas simbólicas. A luta contra o aquecimento global acabou por se tornar na causa simbólica prioritária. Os ambientalistas nunca reconheceram os verdadeiros custos de uma redução significativa do consumo de combustíveis fósseis. A crise alimentar revela alguns desses custos. Se forem desviados recursos agrícolas para a produção de combustíveis, os custos da alimentação aumentam. Este não é um problema específico dos substitutos agrícolas. É um problema geral. No actual estádio de desenvolvimento tecnológico, as fontes de energia alternativas são, em geral, mais caras que os combustíveis fósseis. A realidade acabará por mostrar, caso a caso, até que ponto a rejeição dos combustíveis fósseis é utópica e irrealista.”

fonte: http://www.dn.sapo.pt/2008/05/10/opiniao/crise_alimentar.html .

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“A situação dificílima que chegou com pés de lã e todos os dias se agrava aproxima-se da grande crise do capitalismo de 1929. A globalização neoliberal desacreditou-se, sem remédio. O hegemonismo da hiperpotência dominante tornou-se uma miragem. O mundo voltou a ser multilateral. As dificuldades tocam a todos, em maior ou menor grau, embora os países mais pobres sejam os primeiros a sofrer. Chegará à Europa, não tenhamos dúvidas. Não pensemos que Portugal será uma excepção… Não será. Apesar dos esforços positivos do Governo para evitar os desgastes. Teremos de voltar rapidamente e em força a uma agricultura intensiva, aproveitando todos os bocados de terra cultivável que nos restam, das auto-estradas, do betão, da especulação imobiliária, sem qualquer razão de ser. E de voltar também a planos sociais de emergência, eficazes, que cheguem aos mais carecidos. No momento em que estamos – atenção – só excepcionalmente os privados nos poderão valer. É para o Estado Social e participativo que todos se voltarão. Como sempre acontece na hora da verdade.” (http://www.dn.sapo.pt/2008/05/13/opiniao/o_espectro_fome.html).

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