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Archive for 11 de Abril, 2008

A ler

direito natural por Rui Albuquerque

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Achei piada a reacção indignada e pouco surpreendente da Diana Monteiro na caixa de comentários ao post “Crise de natalidade, familia e poder”:

“Este post é abjecto e chocante! Completamente machista. Você não sabe os avanços das últimas décadas? Devia de ter vergonha, com tanta injustiça no mundo e discriminação , devia de se preocupar com a desigualdade. As mulheres merecem RESPEITO! Você é uma vergonha. Um analfabeto.”

A Diana em vez de tentar perceber o que está em questão no post faz um ataque ad hominem e ignora o problema abordado. Há alguns aspectos que a Diana não deve ter percebido ainda:

1. O respeito não é um direito, é uma questão de bom-senso. Ninguém é obrigado a respeitar ninguém. Se assim fosse haveria muita coerção e totalitarismo.

2. Não existe qualquer desrespeito pela mulher no post que indignou a Diana mas sim as consequências de dois tipos de mentalidade: a mulher comum e a Mulher Moderna.

3. A injustiça no mundo, a discriminação e as desigualdades são problemas relacionados com a falta de liberdade imposta por modelos socialistas. Não são algo com que eu tenha de me importar. Apenas tenho de me importar com a falta de liberdade porque as consequências são mesmo essas.

4. No post não se defende que a mulher deve ser obrigada a seguir a mentalidade X ou Y. A mulher comum é um modelo mais natural do ponto de vista reprodutor enquanto que a Mulher Moderna é uma consequência do progressismo socialista. O post apenas defende que a igualdade entre sexos e a criação de uma familia com valores tradicionais são incompativeis e isso relaciona-se com o facto de a mulher ter mais opções.

5. É perfeitamente natural que a opção da mulher pela visão da Mulher Moderna afaste pretendentes com intenções de procriar porque o homem é um ser que tende para o poder e vão existir mais conflitos quando os dois membros do casal têm poder.

6. Um casal em que o homem e a mulher têm ambos poder é uma relação desequilibrada e um mau ambiente para criar filhos com a agravante de poder conduzir ao divórcio mais rapidamente.

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Quem passou hoje de manhã entre as 10h e as 11h pela praça da Batalha no Porto com certeza reparou numa rapariga com cabelo aos caracóis a montar e a desmontar uma pirâmide de cadeiras, daquelas usadas em esplanadas, e a fazer café. “Achamos que é arte”, disseram duas estudantes que se juntaram à plateia de curiosos. E de facto é arte, ou tenta ser. Michaela Depetris, artista italinana, abriu hoje o AdA Festival em Acção, que se prolonga até sábado.

A performance, intitulada “Síndrome de Penólope”, durou perto de uma hora e pretendia explorar a repetição, construção e destruição, explicou a artista.” (http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1325449) .

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A venda do jogo de vídeo “Bully” foi suspensa no Brasil por decisão do juiz Flavio Rabello, que proibiu a importação, distribuição, venda e promoção do jogo na Internet, por o considerar demasiado violento para crianças e jovens. As empresas têm agora 30 dias para contestar a decisão, que teve em conta – como agravante – o facto de toda a acção do jogo decorrer no interior de uma escola.” (http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1325517&idCanal=61) .

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“O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, comemora hoje, num jantar em Lisboa, as nacionalizações da banca e dos seguros, em 1975. O jantar, segundo um comunicado do partido, realiza-se na Casa do Alentejo. As nacionalizações seguiram-se à tentativa de golpe de 11 de Março de 1975, atribuído a militares ligados ao general Spínola, primeiro Presidente da República após o 25 de Abril de 1974 e que se demitira em Setembro desse ano. O processo durou 16 meses, período em que foram decretadas, através do Diário do Governo, as nacionalizações de 253 empresas.” (http://jornal.publico.clix.pt/ , p.16)

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