“Cerca de 84 por cento dos chineses ouvidos num estudo do Pew Internet Project pensam que a Internet deve ser gerida ou controlada e que cabe ao Governo exercer esse controlo.
O estudo, que ouviu chineses residentes em áreas urbanas com e sem hábitos de uso da Internet, indica que a opinião dos chineses sobre a Web é cada vez mais negativa. Nos últimos quatro anos, a confiança nos conteúdos on-line caiu de 52 por cento para 26 por cento. Três quartos dos inquiridos acreditam que a informação mais fiável está nos sites do Governo.
A maioria acha que a Internet acarreta riscos – o maior é ficar viciado na própria Web. Guo Liang, da Academia Chinesa de Ciências Sociais, que conduziu o inquérito na China, frisa que estes dados estão relacionados com o aumento de notícias negativas sobre a Internet nos media chineses. No entanto, 80 por cento sentem-se ultrapassados se não estiverem a par da Internet.
O Governo chinês impede o acesso a vários sites internacionais, como a Wikipédia ou páginas da BBC, e censura ou bloqueia páginas com críticas ao Partido Comunista ou onde se fale de temas polémicos, como a questão do Tibete, e já prendeu autores de alguns textos.
O estudo precisou da aprovação do Governo, o que não permitiu abordar directamente a questão da censura.” (http://jornal.publico.clix.pt/ ).
Archive for 6 de Abril, 2008
Pois…nós sabemos II
Posted in Política, Sociedade on Abril 6, 2008| Leave a Comment »
A Indignação é um pobre substituto da razão VIII
Posted in Armas, Sociedade on Abril 6, 2008| Leave a Comment »
Acho engraçado os comments que se encontram na notícia da morte de Charlton Heston no Público. Os argumentos nem existem, apenas a forte convicção de que possuir armas de fogo é mau, é o axioma da auto-evidência. O socialismo manipulador de Michael Moore está bem vivo em Portugal.
Verdadeiras pérolas. Vale a pena ler aqui: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1324915&idCanal=10#Comentarios .
The End: Charlton Heston 1923-2008
Posted in Personalidades on Abril 6, 2008| Leave a Comment »
“Nos anos 60, utilizou o seu protagonismo para defender causas relacionadas com os direitos humanos, tendo acompanhado mesmo Martin Luther King durante a Marcha pelos Direitos Civis a Washington, em 1963, usando uma faixa onde se lia: “Todos os homens nascem iguais”.
Em 1998, exactamente 20 anos depois de ter participado num debate televisivo onde pediu apoio ao Presidente Lyndon Johnson na sua tentativa de controlar a venda de armas nos EUA, rodeou-se de polémica ao tornar-se presidente da National Rifle Association (NRA), um dos mais poderosos “lobbies” americanos para a liberalização de armas no país.” (http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1324915&idCanal=10#Comentarios )
Ágora Social 