Coisas que o caso Carolina Michaëlis revela por João Miranda via Blasfémias.
A miúda das notíciais via Abrasivo.
Professores sem educação via Vida de Cadela.
Posted in Educação, Sociedade on Março 28, 2008| 2 Comments »
Coisas que o caso Carolina Michaëlis revela por João Miranda via Blasfémias.
A miúda das notíciais via Abrasivo.
Professores sem educação via Vida de Cadela.
Posted in Eleições nos E.U.A. 2008, Política on Março 28, 2008| 1 Comment »
The Threatening Storm: The Case for Invading Iraq de Kenneth M. Pollack (Conselheiro para o Médio Oriente da Administração Clinton).
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Este texto de Fernanda Câncio no Diário de Noticias é o perfeito exemplo de um texto com reacções indignadas, pessoalismos e sem argumentos (muito estilo em detrimento do conteúdo):
“Parece que cada vez que “alguém fala do vídeo” à professora da luta pelo telemóvel no Carolina Michaëlis ela “começa a chorar e enerva-se”. Compreendo-a muito bem. Eu própria vou pelo mesmo caminho. Tenho a sensação de que se mais alguma vez vejo aquelas imagens ou oiço ou leio alguém falar em “agressão no Carolina Michaëlis” ou “a professora brutalizada pela aluna” ou, para ainda mais extraordinário, “nas coisas comprometedoras que a aluna alegadamente teria no telemóvel”, vou mesmo entrar em órbita. Ou chamar a polícia.”
Ler o restante texto aqui: http://www.dn.sapo.pt/2008/03/28/opiniao/adolescentes_inimputaveis_e_teves.html .
Posted in Educação, Sociedade on Março 28, 2008| 1 Comment »
Mais do mesmo, continua o triunfo da indignação:
“A professora da Escola Secundária Carolina Michaelis, no Porto, que foi alegadamente vítima de agressão por uma aluna formalizou hoje uma queixa judicial contra a jovem. Além da estudante, a docente apresentou ainda uma queixa contra a turma onde ocorreu o incidente e um pedido de responsabilização para dois alunos maiores de 16 anos.A advogada da docente, Ana Espírito Santo, confirmou à Lusa que a professora apresentou três queixas distintas. Uma primeira queixa foi apresentada contra a aluna no Ministério Público, junto do Tribunal de Família e Menores do Porto. A advogada explicou que apesar da aluna viver em Matosinhos, a queixa só podia ser formalizada naquele tribunal, por ser o da área onde ocorreram os factos.No mesmo tribunal, foi apresentada uma queixa autónoma contra os restantes alunos menores da turma. Pouco depois, foi formalizada uma terceira queixa, no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto, contra dois alunos maiores de 16 anos, que já podem ser responsabilizados na justiça convencional.
A aluna arrisca-se a ser acusada de crimes de difamação ou ofensa ao seu bom-nome. Os outros alunos são responsabilizados na queixa por colaboração na “humilhação” da professora.” (http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1323891&idCanal=58#Comentarios )
1. O trabalho de uma professora consiste em ensinar a matéria e não em educar.
2. Se alguma aluna viola uma das regras para o bem-estar da aula é convidada a sair.
3. Se a aluna não sair voluntariamente a professora tem legitimidade para pedir ajuda a um agente de segurança.
4. Não é da competência da professora punir o aluno coercivamente. Aliàs até é do interesse da professora não agravar a situação.
5. A professora em causa tentou retirar um telemóvel à força de uma aluna e agora queixa-se duma situação que ela própria ajudou a fomentar.
6. Solução: regresso ao moralismo autoritário para obrigar os alunos a cumprirem as regras.