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Archive for 21 de Março, 2008

“China’s economy is 52.8 percent free, according to our 2008 assessment, which makes it the world’s 126th freest economy. Its overall score is 1 percentage point higher than last year. China is ranked 23rd out of 30 countries in the Asia–Pacific region, and its overall score is slightly lower than the regional average.”

Background:
China is a one-party state ruled by the Chinese Communist Party. Despite rhetoric about democratic development, the party maintains strict control of political expression, speech, assembly, and religion. Since opening up to foreign trade in the early 1980s, China’s economy has expanded rapidly. It is now the world’s second-largest economy in absolute terms, although per capita income remains low. Most workers are employed in the agricultural sector. The financial sector is largely opaque and state-controlled, raising concerns about lending practices. Since joining the World Trade Organization in 2002, China has liberalized many sectors of its economy, but it still suffers from the lack of a rule of law, poor protection of intellectual property rights, and corruption, among other hurdles.”

fonte: http://www.heritage.org/research/features/index/country.cfm?id=China .

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 Vital Moreira escreveu aqui que o capitalismo selvagem na China é um mal para o povo chinês.

1. Vital Moreira diz que um dos males da China é o capitalismo selvagem.

2. Vital Moreira não define o que entende por capitalismo selvagem mas diz que é um mal para a população chinesa.

3. Na última década assistiu-se a um boom económico na China como consequência natural de uma maior abertura do mercado e privatizações. Milhares de pessoas sairam da pobreza e a classe média tem mais poder de compra do que na década anterior.

4. Existe actualmente muita pobreza na China mas efectivamente muito menos com a chegada do capitalismo selvagem que Vital Moreira critica.

5. Com o capitalismo selvagem a China comunista consegue o apoio dos regimes capitalistas que fecham os olhos à ditadura e violação dos direitos humanos no Tibete em prol dos seus interesses.

6. A situação no Tibete é basicamente a mesma antes da chegada do capitalismo selvagem de Vital.

7. Os interesses dos regimes capitalistas é totalmente irrelevante para a questão chinesa. O que é relevante para a discussão é descobrir se o capitalismo selvagem que Vital Moreira tanto critica na China trouxe ou não beneficios económicos e melhoria das condições de vida dos chineses.

8. A melhoria visivel da economia e da vida do povo chinês é um facto.

9. Contra factos não há como inventar argumentos.

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“O senador do Arizona John McCain esteve ontem em Londres, onde se reuniu com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e com o líder dos conservadores, David Cameron. O candidato republicano à presidência americana elogiou o empenho britânico no Iraque e afirmou a “gratidão” da América perante os “sacrifícios” britânicos.
McCain, que defende uma presença americana continuada no país, afirmou que a situação no país está a melhorar. Mas a Al-Qaeda, acrescentou, “não foi derrotada”. Uma retirada faria com que o grupo declarasse “vitória”.”

fonte: http://jornal.publico.clix.pt/ .

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Os gregos cercaram Tróia para resgatar Helena.

A explosão do USS Maine causou a guerra Espano-Americana.

A 1ª Guerra Mundial foi travada por causa do assassinado do Arquiduque da Áustria.

Os Estados Unidos entraram na 1ª Guerra Mundial por causa do afundamento do Lusitania. A 2ª Guerra Mundial começou por causa de um incidente na fronteira polaca.

Os Estados Unidos entraram na 2ª Guerra Mundial por causa do ataque a Pearl Harbor.

A Guerra do Vietname escalou por causa do Incidente de Tonkin.

Os EUA invadiram o Iraque por causa das Armas de Destruíção em Massa.”

fonte: http://ablasfemia.blogspot.com/2006/11/pretextos-no-so-causas.html .

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4 anos após o início da Guerra do Iraque ainda há quem discuta a questão das Armas de Destruição Maciça como da primeira vez. Quatro anos. O assunto parece ter empancado aí e a discussão já vai com um atraso de 4 anos em relação à realidade. É como se em 1918 a Europa ainda estivesse a discutir a necessidade de vingar o assassinato do Arquiduque Franz Ferdinand. É estraordinário que se use as ADM para justificar o apoio que os Democratas deram à guerra em 2001. Coitadinhos, foram enganados. O que só demonstra a sua incompetência porque a função de um congressista é vigiar o governo não se deixando enganar. Se não tinham a certeza porque é que não se abstiveram?”

fonte: http://ablasfemia.blogspot.com/2006/11/ainda-as-causas-da-guerra-do-iraque.html .

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Italy urges Iraq to let Saddam live 

Curiosamente, a Itália em circunstâncias idênticas optou por matar e pendurar de cabeça para baixo em exposição pública o seu ditador. A distância cria uma ilusão de superioridade moral que não corresponde à realidade.” – João Miranda

fonte: http://ablasfemia.blogspot.com/2006/11/evento-fundador-do-humanismo-italiano.html .

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saddam.jpg1. A prática de julgamentos pelos vencedores é uma prática ocidental que vem pelo menos desde Nuremberga.

2. É também habitual que esses julgamentos não respeitem as regras mais elementares do estado de direito como o princípio da não retroactividada das leis.

3. É ainda normal que estes julgamentos sejam motivados por valores políticos em total desrespeito pelas normas jurídicas em vigor no momento em que foram cometidos os crimes.

4. O julgamento de Saddam é um julgamento pelos vencedores, mas por comparação com outros casos, até é dos julgamentos pelos vencedores aquele que menos críticas merece. Saddam, ao contrário de outros criminosos de guerra, foi julgado pelos tribunais do seu país, por juízes do seu país, por crimes que ninguém contesta, à luz de leis compatíveis com aquelas que vigoravam no seu país à data dos crimes e foi condenado a uma pena compatível com o sistema jurídico iraquiano.

5. A defesa do estado de direito é incompatível com a defesa de perdões políticos. Só existiam duas hipóteses possíveis, ou o Saddam era julgado à luz da lei iraquiana da época em que os crimes foram cometidos, eventualmente aperfeiçoada de modo a garantir a justeza do julgamento, e nesse caso existia o risco de condenação à morte, ou merecia um tratamento político extra-judicial. A primeira opção é a que é mais consistente com o estado de direito.

6. Um dos poucos argumentos racionais contra a pena de morte é o risco de erro judicial e de abusos por parte do Estado. 7. Mas esse não é o argumento que está a ser usado contra a aplicação da pena de morte a Saddam. Os argumentos que estão a ser usados são de ordem emocional. De apelo a valores civilizacionais subjectivos.8. O problema dos argumentos emocionais é que eles são aplicados ao sabor das emoções que os acontecimentos despertam. Apesar do 6º Mandamento, a maior parte dos países cristãos só muito recentemente é que aboliram (os que aboliram) a pena de morte.9. Note-se que, nos países cristãos, o 6º Mandamento apenas protegeu de forma consistente e continuada os cidadãos livres no uso pleno dos seus direitos. O assassínio de condenados e de combatentes inimigos foi considerado um direito legítimo e incontestável durante 90% da história do ocidente cristão.

10. A tradição ocidental sempre foi a de retirar direitos básicos aos condenados. Se é verdade que a pena de morte retira ao condenado o direito à vida também é verdade que a prisão lhe retira o direito à liberdade. Ora, tendo em conta que o direito à vida é um caso particular do direito à liberdade, será muito difícil concluir por argumento racional que a pena de morte viola um direito básico sem concluir que uma pena de prisão também o faz.

11. Curiosamente, a esmagadora maioria dos países que aboliram a pena de morte fizeram-no num período de prosperidade e de paz. Muitos reintroduziram-na em períodos de guerra. Esta correlação entre a abolição da pena de morte e a segurança e o bem estar material sugere que a condenação da pena de morte é influenciada por factores tão comezinhos como o sentimento de segurança ou a escassez de bens essenciais. Uma alteração das circunstâncias tenderá a alterar os sentimentos muito rapidamente.

12. Ou seja, é muito fácil defender a abolição no Iraque quando não se vive no Iraque mas sim numa das zonas mais seguras e prósperas do mundo.

13. Uma defesa sólida da abolição da pena de morte, em todas as circunstâncias, por razões de princípio, não se pode basear em argumentos emocionais volúveis. Terá que se basear em argumentos racionais que sejam independentes do tempo, do lugar e das circunstâncias.”

fonte: http://ablasfemia.blogspot.com/2006/12/saddam-e-pena-de-morte.html .

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“O caso a favor da guerra (reposição e desenvolvimento)”, de João Miranda

 “Alguns Blogs tendem a reduzir o caso a favor da guerra do Iraque às posições do Pentagono, ou à posição americana ou à questão das armas de destruíção maciça. No entanto, a discussão sobre a guerra no Iraque foi muito mais rica e não pode ser reduzida às posições simplistas que agora são atribuídas aos defensores da intervenção.
O que se segue é a minha justificação da Guerra contra o Iraque, escrita no dia 9 de Março de 2003 publicada aqui. Publico-a outra vez para mostrar que a existência de armas de destruição maciça no Iraque foi/é para mim irrelevante para a justificação da guerra.

1 – Todo e qualquer ser humano tem o direito fundamental à vida, à liberdade e à participação política numa democracia. Saddam Hussein viola sistematicamente
todos estes direitos dos iraquianos, logo o uso da força para acabar com o regime iraquiano é legítimo.

2 – Saddam Huessein é um apoiante declarado do terrorismo em Israel;

3 – Saddam Hussein violou consecutivamente 17 resoluções das Nações Unidas, incluindo a última. Logo, o uso da força contra o Iraque é legítimo.

4 – Um sistema legal internacional que não possua meios para impor as suas decisões pela força é inútil.

5 – Os EUA e o Reino Unido defendem a única solução não utópica para a violação dos direitos humanos no Iraque e para forçar o cumprimento das resoluções da ONU.

6 – Os pacifistas defendem apenas a continuação do Status Quo o que significa a perpetuação da ditadura, da violação sistemática dos direitos humanos, da violação
de resoluções da ONU e da ameaça militar iraquiana. Nenhum pacifista defendeu até ao momento uma solução para o problema do Iraque. Aliás, para os pacifistas nem parece haver um problema.

Perante esta situação, eu apoio a única solução viável para o problema, como aliás já apoiei a invasão do Afganistão e as intervenções na Bosnia e no Kosovo.

[Nota: antes da guerra já se sabia que o Iraque tinha violado a 17ª resolução do Conselho de Segurança. O Iraque não colaborou activamente com os inspectores da ONU como era obrigado a colaborar e não declarou, como era obrigado a declarar, o destino das armas químicas e biológicas que existiam em 1991. O destino dado a estas armas nunca foi esclarecido.]

A intervenção americana no Iraque acabou com um regime despótico e puniu adequadamente as violações constantes das decisões do Conselho de Segurança. A presença dos americanos e dos britânicos no Iraque continua a ser a única solução não utópica para a transformação do Iraque num país livre e democrático. A esquerda continua sem soluções para o Iraque, com a excepção das utopias que envolvem a ONU, a França e a Alemanha. A esquerda ainda acredita na teoria dos patriotas iraquianos que defendem o seu país da ocupação anglo-saxónica. A esquerda ainda não percebeu que os alegados patriotas são terroristas (em todos os sentidos possíveis da palavra), muitos dos quais estrangeiros, que parecem mais interessados em combater a democracia, os próprios iraquianos, a ONU e a Cruz Vermelha, do que em combater os ocupantes.

Após meses de discussão parece que muitos Blogs de esquerda não perceberam de todo os argumentos dos vários Blogs da UBL. Ninguém defendeu a intervenção do Iraque seria uma solução perfeita para os problemas do mundo. Ninguém defendeu que os EUA faziam a guerra por altruísmo. Ninguém defendeu que o problema ficaria resolvido de um dia para o outro. Foi defendido, em vários Blogs, que a intervenção era a melhor das soluções possíveis e que todas as soluções possíveis eram imperfeitas. Vários Bloggers explicaram que apoiavam a intervenção americana, não porque acreditavam na bondade dos americanos, mas porque acreditavam no seu egoísmo.”

fonte: http://liberdade-de-expressao.blogspot.com/2003/11/o-caso-favor-da-guerra-reposio-e.html .

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Eles acreditaram em Estaline e depois desiludiram-se. Acreditaram em Mao e depois desiludiram-se. Acreditaram no Pol Pot e depois desiludiram-se. Acreditaram em Nikita Khrushchev e depois desiludiram-se. Acreditaram em Mikhail Gorbachev e depois, por razões ligeiramente diferentes, desiludiram-se outra vez. Acreditaram em fidel Castro e depois desiludiram-se. Acreditaram em Hugo Chavez e depois desiludiram-se. Alguns chegaram mesmo a acreditar em Saddam Hussein. Quando tudo parecia perdido voltaram a acreditar. Acreditaram em Lula da Silva … e voltaram desiludir-se.Andam agora à procura da próxima ilusão. Têm uma fé ilimitada na política. ”

fonte: http://ablasfemia.blogspot.com/2005/08/f.html .

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maccain.jpg“… o senador McCain defendeu a decisão de invadir o Iraque, argumentando que sanções para evitar que o ex-líder iraquiano Saddam Hussein adquirisse armas de destruição em massa não surtiram efeito.”

“McCain disse que uma retirada antecipada das tropas americanas seria desastrosa para toda a região.”

“O único candidato a pedir uma retirada imediata das tropas americanas do Iraque foi o congressista texano Ron Paul. “Foi um erro ir (ao Iraque), então é um erro permanecer”, disse Paul.”

fonte: http://www.bbc.co.uk .

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